Sou cabeleireira, tenho um salão e a minha profissão exige de mim um esforço diário com o braço direito.

Foi-me diagnosticado uma tendinite no ombro direito em 2014 e o meu grau de dor era sete numa escala de zero a dez.

Não conseguia movimentar o braço para a parte de trás e não conseguia pentear-me em dias de dor mais acentuada.

Em Novembro de 2016 foi-me apresentado pela interpass uma nova terapia, a magnetoterapia.

Decidi continuar com os tratamentos porque notei uma diferença logo no primeiro tratamento e decidi que a magnetoterapia era um bom substituto a medicação para as dores que tomava.

Neste momento realizo todos os dias a terapia noturna pois sinto-me bem.

Quanto aos difusores utilizo sempre que necessário para diminuir a dor resultante do meu trabalho diário, e de imediato sinto a melhoria e o meu grau de dor baixa para zero numa escala de zero a dez.

Autor: ANABELA GONÇALVES

Fui Diagnosticada com Tendinite calcificada do ombro direito e artroses nos dedos esquerdos em 2016.

Como tenho um filho acamado, diariamente faço um esforço contínuo e uma repetição de movimentos nas actividades com o meu filho.

Com isto os meus problemas do ombro e dos dedos não melhoravam, apenas pioravam ao ponto de me limitarem em certas tarefas.

O meu grau de dor no ombro e pulso/dedos era de 8, numa escala de 0 a 10.

Em Junho 2016 a Interpass saúde apresentou-me uma solução que me poderia dar qualidade de vida, ajuda e manutenção dos meus problemas articulares e musculares.

Após terminada a terapia senti um alívio imediato e no dia seguinte ainda ressentia os sinais de melhora.

O meu grau de dor tinha diminuído para 4, numa escala de 0 a 10.

Actualmente utilizo a Magnetoterapia diariamente que me retira dores e me da mais força para trabalhar com o Paulo (levanta-lo, tranferir para a cadeira de rodas, muda-lo, etc.).

O meu filho utiliza a esteira nocturna e o feedback que recebi dos fisioterapeutas nos dias seguintes a esta terapia é que ele estava mais maleável, era mais fácil trabalhar toda a parte muscular do Paulo.

A magnetoterapia tornou-se então uma ferramenta indispensável para me dar maior qualidade de vida nas minhas tarefas diárias.

Autor: MARIA ISABEL SILVA

Em Outubro de 2016 começo a fazer magnetoterapia. Fiz 1 mês de sessões todos os dias. Ao longo dos tratamentos fui melhorando e sentindo menos dor, chegando mesmo a grau 2. Atualmente não me impede de fazer nada.

Sempre que sinto que a dor quer voltar, faço os tratamentos de modo a prevenir e não deixar evoluir.

Autor: MARIA LISALETE MARTINS PIÇARRA DE OLIVEIRA POMBEIRO – Nº: 46848 – 68 ANOS – BEJA

Todas as noites faço 1 hora de magnetoterapia com a esteira noturna. Desconhecia esta terapia até ser convidada pelo meu clube de ferias, interpass, a experimentar uma sessão.

Tanto eu como o meu marido sofremos de dores nas costas, devido aos esforços do dia a dia, e à dita idade. Eu tenho uma tendinite que me acompanha há anos. Sempre evitamos medicação.

Honestamente, desde que iniciamos os tratamentos noturnos com a esteira que nunca mais voltamos a sentir dor. Dormimos muito bem e concordamos que o sono é reparador.

Autor: LUÍSA DA SILVA GUERREIRO PEREIRA – Nº: 30840 – 59 ANOS – SINES

Aos 30 anos foi-me diagnosticado hérnia na zona lombar (L4 e L5), sempre que tinha crises tomava fortes medicamentos e melhorava na altura, no entanto a dor foi aparecendo cada vez mais vezes num curto espaço de tempo. Deixei de andar devido à pressão no nervo ciático e chegava a ficar 1 mês de cama.

Sou contactado pelo interpass e conheço a magnetoterapia, começo a fazer tratamentos prescritos pelo fisioterapeuta e sinto melhorias. Hoje em dia sempre que sinto dor recorro a esta terapia e melhoro

Autor: FRANCISCO CORREIA DAS NEVES – Nº 39141 – 67 ANOS – ALCANHÕES