TENDINITE

Sofro de dor na cervical e nos ombros há cerca de 10 anos. Sempre tive trabalhos de bastante esforço físico, e acredito que isso tenha despoletado tais problemas. Atualmente, sou empregada domestica, e para tudo preciso de exercer força com os braços. Nos últimos tempos a dor começou a ser cada vez mais intensa, atingindo grau 8 (escala de 0 a 10). Acordava todas as noites com os braços e mãos dormentes, e sem posição de estar. Sentia imensa dificuldade em passar a ferro, lavar vidros, aspirar e lavar o chão. Conclusão, tanto a minha vida profissional, como a pessoal começaram a ficar afetadas.

Fui ao médico e fiz vários exames, onde me diagnosticaram tendinite. Fiz fisioterapia durante 3 meses, melhorei no momento mas não tardou em ficar igual.

Em 2016 fui contactada pelo interpass e conheci a magnetoterapia. No primeiro tratamento experimental senti um alivio de dor que me conquistou a atenção.

Após uma semana de tratamentos, comecei a sentir melhoras a nivel de mobilidade e dor. O grau de dor baixou para 5 e deixei de acordar durante a noite, portanto ajudou nos dois sentidos.

Vou recomeçar um ciclo de tratamentos, pois uma vez que continuo a exercer a mesma área profissional, é normal que a dor volte com mais frequência.

Autor: ANA CRISTINA DOS SANTOS MONTEIRO SILVA – N.º 138483 – 49 ANOS – FERRAGUDO

TENDINITE CRÔNICA DO BRAÇO

Foi-me diagnosticado tendinite crónica calcificada do braço a cerca de 5 anos.

Numa escala de 0 a 10 o meu grau de dor era de 8.

Fazia regularmente tratamentos ao braço pela consulta da dor, e, apesar de melhorar aquando dos tratamentos se fizesse algum esforço voltava a sentir-me limitada e tinha que voltar as consultas.

Não conseguia pentear o cabelo nem muitas das tarefas domésticas de casa.

Em Outubro , fui contactada pela Interpass a fim de me mostrarem uma nova terapia.

Quando o técnico realizou a terapia de imediato senti o braço com mais mobilidade e conseguia movimentar o meu pescoço naturalmente.

Decidi continuar com a terapia e faço regularmente os tratamentos.

Nunca mais tive de ir as consultas da dor e o meu grau de dor diminuiu para um 2, numa escala de 0 a 10.

Autor: MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA – 74 ANOS – OLIVEIRA DE AZEMÉIS