DORES NA CERVICAL, DE GRAU 6

Sempre fui uma pessoa atenta as necessidades do meu corpo e desperta para os avanços da medicina, acredito que devido à idade e ao esforço feito ao longo da vida as dores osteoarticulares comecem a ser mais frequentes. Comecei a sentir imensas dores na cervical, de grau 6 (escala de 0 a 10), mas justificava isso como “ser normal da idade”, tomava medicamentos para melhorar, no entanto depois de algumas tomas já não melhorava nada. Foi então que fui contactada pelo Interpass para conhecer a magnetoterapia e para minha surpresa logo no primeiro tratamento senti efeitos. Comecei a fazer tratamentos recomendados pelo fisioterapeuta que me visitou e aconselhou a melhor forma de me tratar, mostrando disponibilidade para o auxilio de duvidas sempre que necessário. Desde então simplesmente não tenho qualquer tipo de dor ou incomodo, passando assim para grau 0, até ao dia de hoje. Foi muito importante para mim perceber que existe uma terapia não invasiva e não química que me ajuda no dia a dia.

Aconteceu um episódio que gostaria de relatar, houve dia em que estava na casa de um primo com a família e acontece um acidente, a minha cunhada, que vive no estrangeiro desequilibrou-se e caiu das escadas desde o 1º andar, fazendo assim varios hematomas. Tinha o joelho muito inchado, quase o dobro, e dores assustadoras na cervical, vomitou e sentia falta de equilíbrio, como era tarde não avançamos para o hospital, no entanto sem hesitar nesse mesmo momento fiz-lhe um tratamento à cervical e ao joelho, o que para nossa surpresa ajudou imenso, pois a dor que estava em grau 7 diminuiu para 2 (escala de 0 a 10) e o joelho desinchou para metade. Continuamos o mesmo tratamento durante 3 dias, pois ela tinha viagem de regresso marcada, e ao fim de 3 dias conseguiu viajar e carregar a bagagem sozinha, com o joelho normal e como se nada acontecesse. Chegando a França fez exames e estava tudo bem.

Conhecia os benefícios desta terapia, no entanto ficamos surpreendidos com a eficácia e rapidez das melhorias deste acidente.

Como em qualquer família as noticias passam rápido, e logo depois de uma semana uma prima de 80 anos que vive perto de mim ligou-me porque partiu o pulso acerca de 3 meses e desde ai nunca mais voltou a ter a mão normal, sempre muito inchada o que a impossibilitava de assinar, pegar numa caneca ou simplesmente cozinhar. Pediu-me que lhe fizesse o tratamento, pedi ajuda e opinião ao fisioterapeuta, e iniciamos um período de 15 dias seguidos. Logo no primeiro tratamento houve uma diferença no inchaço, à medida que o processo decorreu melhorava de tal forma que no ultimo dia estava 100% boa. Foi ao médico de família que outrora indicou que não voltaria mais ao normal e o mesmo nem queria acreditar, hoje em dia já faz a vida normal e consegue mover a mão como se nada tivesse acontecido.

Autor: MARIA DA PIEDADE NASCIMENTO MENDES NUNES