DESGASTE ARTICULAR VERTEBRAL
Aos 14 anos tive um acidente durante a prática de uma aula de educação física, no qual tive dois colegas a caírem sobre o meu pescoço em que desloquei as vertebras em 2 mm a 3 mm, com perda de sentidos – durante o ano seguinte tive que usar um colar cervical. Após retirá-lo não fiz qualquer tipo de tratamento.
Aos 23 anos tive um episódio, no qual bati com a zona dorsal numa maçaneta com uma dor constante de grau 7 (escala de 0 a 10) e, só fiz exames à coluna (RNM) 4 anos após o acontecimento e foi-me diagnosticado um desgaste articular vertebral nessa região. Ao longo dos anos esta dor ia variando ao longo dos dias consoante o esforço realizado, nunca diminuindo de um grau 5 (escala de 0 a 10).
Há 16 anos tive um episódio, quando estava a amamentar a minha filha fiquei com um bloqueio total da coluna – com uma dormência total do corpo, no qual realizei tratamento de quiroprata – com um resultado satisfatório nos 2 anos seguintes e após esse período as dores voltaram.
Sou contactada pela Interpass em Agosto, para apresentar-me uma nova terapia inovadora – magnetoterapia.
Aceitei a vinda de o técnico especializado para realizar um tratamento desta nova terapia, senti logo um alívio da dor constante durante 3 dias.
Posto isto, recebi a visita do fisioterapeuta que estipulou-me um plano de tratamento, no qual realizei por um período de 15 dias. Ao fim dos 15 dias, senti um alívio total das minhas dores, já consigo fazer vários tipos movimentos que eu fazia com custo e com alguma dor por isso evitava-os.
Vou contar episodio recente, há 15 dias dei uma queda de um escadote no qual bati com a minha região dorsal no rebordo da mesa que me causou uma grande dificuldade na respiração e limitação severa dos movimentos do pescoço e braços.
De seguida, iniciei a toma de comprimidos anti-inflamatórios, relaxantes musculares e tratamento de magnetoterapia duas vezes ao dia durante dois dias. Ao 3.º dia deixei a medicação, só fiz tratamentos de magnetoterapia e a minha dor e impossibilidade tinham diminuído consideravelmente. E ao 5.º dia de tratamento já não tinha qualquer tipo de sintoma.
Autor: LILIANE ROSÁRIO MOURA RODRUIGUES – N.º 95374 – 44 ANOS – ODIVELAS