Dra. Sónia Almeida – Médica de Clínica Geral e Familiar

Para os devidos efeitos, nomeadamente sobre a magnetoterapia foi me solicitado um parecer por parte da magnetosaude.
A magnetoterapia é uma terapia preventiva,curativa e de reabilitação utilizando campos pulsados electromagnéticos (CEMP) de alta baixa e média frequência.
Segundo os estudos até hoje efectuados e a experiência clinica, confirmam a absoluta inocuidade e ausência de efeitos indesejáveis no tratamento dos doentes com. Ondas electromagnéticas (magnetoterapia).
Mas de salientar que durante o tratamento é possível ocorrer a manifestação de um estado de sonolência ou relaxamento.
A máquina de electro-medicina que efectua os tratamentos aos utentes da magnetosaude não só funciona aliviando os sintomas da doença mas recupera e restitui a energia das células do sistema imunológico fortalecendo o, e assim o organismo humano terá uma capacidade de reagir com maior
eficácia a processos nocivos actuais e futuros.
Os benefícios clínicos são nomeadamente ação anti inflamatória, vaso activa, equilíbrio neurológico,estimulante do sistema imunitário e reparação e aceleração na recuperação de doenças traumáticas.
Assim sendo o meu parecer é extremamente positivo á utilização deste tipo de terapia por parte dos utentes da magnetosaude.

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Dra. Jeni Marques – Médica de Clínica Geral e Familiar

Pela experiência adquirida no tratamento de doentes com patologias reumáticas e traumáticas com campos pulsados electromagnéticos posso afirmar que do ponto de vista clínico a recuperação das lesões em termos de aumento de mobilidade e redução da dor e notável.

O próprio doente sente essa melhoria, e associando a medicação à complementaridade concomitante da magnetoterapia consegue se uma aceleração nos processos de cura e ou melhoria dos sintomas. Posso referir que a magnetoterapia me foi apresentada por um colega de ortopedia após me ter-se do detetada uma artrose no pulgar direito devido a profissão nomeadamente prescrição por meio informático.

Após o diagnostico, iniciei eu própria os tratamentos prescritos e posso afirmar que após 1 mes de tratamento onde efectuei os três ciclos terapêuticos que foram prescritos deixei de ter dor. Aconselho todos os meus colegas que se dedicam ao bem estar do doente a conhecerem os efeitos benéficos da magnetoterapia pois a associação conjunta favorece a rapidez e eficácia da cura.

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Dr. José Ramos – Médico Especialista em Homeopatia e Osteopatia

Desde o meu tempo como estudante de Medicina nos anos 70 que me apaixonei pelo sistema elétrico de todos os seres vivos, tanto plantas como animais. A possibilidade de uma salamandra reconstruir a cauda ou os membros depois destes serem amputados, das descargas elétricas de algumas raias e também algumas enguias e tantos outros fenómenos da Natureza como o estímulo elétrico que provoca o batimento cárdico.

Isto tudo comprova a existência de campos electromagnéticos dentro do nosso organismo, nomeadamente a nível celular.

O número de doentes e de doenças está cada vez mais a aumentar. Uma das causas, teoricamente falando, poderá ser o excesso de poluição electromagnética na atmosfera devido a telemóveis, suas antenas terrestres, antenas de televisão, a radiação dos micro-ondas de cozinha e até a própria rede de fios elétricos que percorrem as nossas habitações. Se pensarmos que sendo o nosso sistema constituído por estas correntes electromagnéticas que tanto geram o bem estar como o mau estar, consegue-se perceber que, se estas não estiverem em harmonia, levam à doença. Assim que se aplicarem pequenas radiações de frequências benignas, o sistema recalibrar-se-à à normalidade.

Nos meus 36 anos de prática, como médico e terapeuta, tenho sempre usado magnetoterapia como base para re-establecimento de bem estar geral e também na terapia da dor. Para tal, usei uma panóplia de instrumentos, uns mais e outros menos fáceis de usar. No entanto os resultados foram sempre muito apreciáveis.

Ultimamente foi-me apresentado um novo aparelho que me impressionou imenso, não só pela estética mas também pela facilidade de manuseamento. O MagnetoSalud é para mim devido à sua eficácia, um aparelho para todos que sofram de dor crónica, fraturas e que queiram um dispositivo para obter o Bem-Estar geral deviam seriamente considerar a possibilidade de o adquirir.

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Dr. Francisco Ribeiro da Silva – Clínico Geral & Dr.a Isabel Ribeiro da Silva – Médica Fisiatra

“Foi-nos solicitado um parecer baseado na nossa experiência de mais de 20 anos de utilização dos Campos Electromagnéticos Pulsáteis, nas diversas patologias.

Pela nossa prática clínica, salientamos que verificamos geralmente uma acentuada melhoria do quadro clínico degenerativo ou inflamatório, com aceleração da cicatrização e regeneração dos tecidos lesados, a exemplo “aceleração na cicatrização e na formação de calo ósseo após fracturas ou cirurgias”, redução do edema e aumento da circulação bem como um bom efeito analgésico e anti-inflamatório em situações traumáticas.

Pensamos, que ao se adquirir um aparelho com as características do MagnetoSalud, os utilizadores vão poder beneficiar na comodidade do seu lar, de uma terapia que vai complementar os tratamentos prescritos pelos seus médicos assistentes ou terapeutas, tendo em conta não só a opinião dos mesmos, bem como as recomendações do fabricante, que devem ser respeitadas quanto ao uso e características do aparelho”.

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António Malha Gregório -Médico Assistente Graduado em Medicina Familiar

As substâncias químicas em geral e os medicamentos em particular, apresentam benefícios indiscutíveis.Os antibióticos por exemplo debelam as infeccções bacterianas e previnem as suas complicações. As drogas anti-inflamatórias são benéficas nos processos reumatismais. Mas o passivo é pesado. Poluição, toxicomanias, intoxicações, alergias, poluição atmosférica, etc.

A inflamação química e particularmente a farmacêutica deve ser travada.
A magnetoterapia favorece uma autuação sustentável e por vezes decisiva no processo de cura.

É uma terapia natural, não evasiva, que permite combater a inflamação equilibrando as cargas iónicas a nível celular, a dor e muitas outras perturbações orgânicas, melhorando a circulação sanguínea.

A sedação da dor é conseguida por dois processos distintos:

– Pela redução dos fenómenos inflamatórios responsáveis pela dor, a sedação da dor resulta pelo desaparecimento da causa.

– E pela analgesia por sideração da condução nervosa.

É útil em todas as idades, excetuam-se portadores de pacemaker, doentes com tuberculose, doentes com cancro e grávidas, por falta de estudos conclusivos; favorece a cura não só de lesões agudas mas também de patologia degenerativa crónica.

Utiliza-se com bons resultados no desportista em patologia traumática, entorses, tendinites, bursites, patologia muscular e fracturas.

Nas patologias reumatismais e na osteartrose é um elemento complementar importante no alívio da dor e no retardamento da evolução da patologia.

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